quinta-feira, 17 de abril de 2008

Estadio do dragao



O Estádio do Dragão foi construído para substituir o velho Estádio das Antas que abriu as portas em 1952. Foi inaugurado em 16 de Novembro de 2003 num jogo particular com o FC Barcelona e utilizado em 2004 em cinco jogos do campeonato do Euro 2004, foi palco do jogo inaugural deste grande evento desportivo, disputado entre Portugal e a Grécia no dia 12 de Junho, onde a equipa anfitriã foi derrotada por 2-1. Aqui também tiveram lugar os jogos da fase de grupos Alemanha - Holanda e Itália - Suécia, a 15 e 18 de Junho, respectivamente, e ainda o jogo dos quartos-de-final entre a República Checa e a Dinamarca, e a meia-final que opôs a Grécia e a República Checa.O estádio teve uma construção conturbada. Durante a construção, conflitos entre o presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa e o presidente da autarquia, Rui Rio, levaram a sucessivas paragens na obra e adiamentos. O estádio foi projectado pelo arquitecto Manuel Salgado e custou cerca de 98 milhões de euros, dos quais 18,5 milhões pagos pelo Estado.Durante a construção, houve uma viva discussão sobre o nome a dar ao estádio. "Estádio das Antas", "Novo Estádio das Antas" e "Estádio Pinto da Costa" foram alguns dos nomes propostos. Pinto da Costa recusou o seu próprio nome e escolheu "Dragão" por referência ao dragão que figura nas armas da cidade e no emblema do clube.O Estádio do Dragão, pela sua excelência, tem servido de inspiração para construções similares noutros países. Dois exemplos: um dos projectos para o novo estádio nacional da Irlanda do Norte, a construir em Maze (perto de Lisboa), tem o Dragão como modelo no âmbito do Campeonato do Mundo de 2014 uma delegação constituída por empresários, arquitectos, representantes de clubes, do sector da construção e de governos estaduais e prefeituras visitou os estádios do Euro 2004, tendo elegido

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Estadio do dragao e parque da cidade

O Parque da cidade é o maior parque urbano da cidade do Porto e um dos maiores de Portugal, possuindo um total de 80 hectares e 8,5 km de caminhos.
O parque é um espaço verde, com lagos, flora e fauna variada, junto ao mar no norte da cidade, cujas colinas fazem com que o visitante não se aperceba que está numa área densamente povoada e onde as pessoas se juntam para praticar diversos desportos e passear, estando dotado de vários equipamentos nesse sentido.


O Estádio do Dragão foi construído para substituir o velho Estádio das Antas que abriu as portas em 1952. Foi inaugurado em 16 de Novembro de 2003 num jogo particular com o FC Barcelona e utilizado em 2004 em cinco jogos do campeonato do Euro 2004, foi palco do jogo inaugural deste grande evento desportivo, disputado entre Portugal e a Grécia no dia 12 de Junho, onde a equipa anfitriã foi derrotada por 2-1. Aqui também tiveram lugar os jogos da fase de grupos Alemanha - Holanda e Itália - Suécia, a 15 e 18 de Junho, respectivamente, e ainda o jogo dos quartos-de-final entre a República Checa e a Dinamarca, e a meia-final que opôs a Grécia e a República Checa.
O estádio teve uma construção conturbada. Durante a construção, conflitos entre o presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa e o presidente da autarquia, Rui Rio, levaram a sucessivas paragens na obra e adiamentos. O estádio foi projectado pelo arquitecto Manuel Salgado e custou cerca de 98 milhões de euros, dos quais 18,5 milhões pagos pelo Estado.
Durante a construção, houve uma viva discussão sobre o nome a dar ao estádio. "Estádio das Antas", "Novo Estádio das Antas" e "Estádio Pinto da Costa" foram alguns dos nomes propostos. Pinto da Costa recusou o seu próprio nome e escolheu "Dragão" por referência ao dragão que figura nas armas da cidade e no emblema do clube.
O Estádio do Dragão, pela sua excelência, tem servido de inspiração para construções similares noutros países. Dois exemplos: um dos projectos para o novo estádio nacional da Irlanda do Norte, a construir em Maze (perto de Lisboa), tem o Dragão como modelo no âmbito do Campeonato do Mundo de 2014 uma delegação constituída por empresários, arquitectos, representantes de clubes, do sector da construção e de governos estaduais e prefeituras visitou os estádios do Euro 2004, tendo elegido.